segunda-feira, 23 de março de 2009

À Aldeia do Meco, sinfonia inacabada…



Terra no fim,
Do fim da Terra.
De gente de fora,
de gentes de dentro,
gente, sempre.
Sombras aladas,
Formigar constante.
Partem com sonhos,
Chegam com esperança.
E, o chegar e partir,
fazem parar o tempo,
nessa terra sem tempo:
que acorda a dormir,
que dorme a acordar
e que vive na areia,
e que vive no mar.
O mar, a terra, o sol e o vento
são o poema do seu viver.

A.A.

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